Quem lida com crianças já deve ter-se confrontado com algumas situações de perguntas desenfreadas e completamente absurdas, do tipo: Porque é que o fogo queima? Porque faz barulho o relâmpago; De onde vêm os bebés? O Pai Natal existe? Etc. etc. etc.
Mas se pensarmos bem, chamamos este tipo de perguntas absurdas, porque na maior parte das vezes não sabemos a resposta, ou não temos à-vontade suficiente para darmos a resposta que conhecemos. Ficamos tão inseguros com este tipo de interrogatório, que o chamamos de absurdo e rezamos a todos os deuses ( os nossos e os dos outros ) para que a criança se distraia e nos liberte daquele sufoco.
Mas eu afirmo que, essas perguntas são as que verdadeiramente importam. Isto é tão verdade que, com o crescimento as crianças deixam de as fazer, transformando-as em outras cujas respostas são muito mais acessíveis, do tipo: Posso dormir fora? Empresta-me o carro? Posso faltar à escola? Etc.
Mas, reafirmo o que disse anteriormente, são as perguntas iniciais as verdadeiramente importantes e devemos sempre estar preparados para responder a elas, mesmo sabendo que um dias eles deixarão de as fazer.
No entanto, há crianças que durante toda a sua vida manterão este tipo de questões.
Acabarão por se tornar poetas, físicos ou filósofos.
Deus as abençoe.
(Henrique Moreira - 2011)
Mas se pensarmos bem, chamamos este tipo de perguntas absurdas, porque na maior parte das vezes não sabemos a resposta, ou não temos à-vontade suficiente para darmos a resposta que conhecemos. Ficamos tão inseguros com este tipo de interrogatório, que o chamamos de absurdo e rezamos a todos os deuses ( os nossos e os dos outros ) para que a criança se distraia e nos liberte daquele sufoco.
Mas eu afirmo que, essas perguntas são as que verdadeiramente importam. Isto é tão verdade que, com o crescimento as crianças deixam de as fazer, transformando-as em outras cujas respostas são muito mais acessíveis, do tipo: Posso dormir fora? Empresta-me o carro? Posso faltar à escola? Etc.
Mas, reafirmo o que disse anteriormente, são as perguntas iniciais as verdadeiramente importantes e devemos sempre estar preparados para responder a elas, mesmo sabendo que um dias eles deixarão de as fazer.
No entanto, há crianças que durante toda a sua vida manterão este tipo de questões.
Acabarão por se tornar poetas, físicos ou filósofos.
Deus as abençoe.
(Henrique Moreira - 2011)
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